segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Quando paro e penso nas inúmeras vezes que chorei por você, nas inúmeras vezes que precisei de um abraço teu, das inúmeras vezes que só a sua presença seria o suficiente, a minha única reação é chorar, chorar como se fosse o fim, como se tudo estivesse desabando, chorar como se a única razão que eu tinha para sorrir desaparecesse, como se perder dentro de um turbilhão de magoas, como morrer de dores e continuar vivo, como perder seu coração, como dar seu coração a um desconhecido, que só queria parti-lo e jogá-lo fora.

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